O QUE E ADJUNTO ADVERBIAL?-Adjunto Adverbial é um termo que modifica um verbo, um adjetivo ou um advérbio, indicando a circustância em que se desenvolve o processo verbal. Geralmente é representado por um advérbio ou locução adverbial.
NESTA FRASE. UMA PESSOA , MUITO CHARMOSA E SOSSEGADA. O ADJUNTO ADVERBIAL SÃO CHARMOSA, E SOSSEGADA. É CONSIDERADO , ADJUNTO ADVERBIAL DE MODO SOSSEGADA,CHARMOSA
O advérbio pode aparecer na oração como termo determinante do processo verbal , acrescentando-lhe circunstância variadas , bem como pode determinar adjetivos ou até outros advérbios . Muito raramente o advérbio aparece relacionado a pronome ou substantivo :
Exemplo = Eu sou mais eu .
Ela era todo vaidade .
Em todos os casos , o advérbio exerce unicamente a função de adjunto adverbial , embora este nem sempre seja representado por advérbio ou locução adverbial .
É por isso que , na classificação específica do adjunto adverbial , o número de circunstâncias é bem maior que o número de circunstâncias dos advérbios . Desse modo , além dos adjuntos adverbiais de afirmação , causa, dúvida , finalidade , intensidade , lugar , modo , negação e tempo , pode haver na oração adjuntos adverbiais de : assunto , companhia , concessão , condição , conformidade , distância , exclusão , fim , inclusão , limitação , matéria , medida , meio , instrumento , origem , peso , preço etc .
Apesar poder se referir ao verbo, o adj. adverbial não é complemento verbal, mas um termo acessório que acrescenta determinada circunstância ao que se refere.
Pode ser representado por um advérbio ou uma locução adverbial, indicando alguma circunstância. Quando expresso por um advérbio, pode modificar um adjetivo ou outro advérbio. Incluem-se como adj. adverbiais também as palavras e expressões denotativas
Ex.: Costumava falar em altos brados (modo), Aonde você vai? (lugar), Ele é muito bom goleiro (intensidade), Retirou a terra com a pá (instrumento)
Observação
não confundir predicativo do sujeito com adj. adverbial de modo. Este último é invariável e se refere ao verbo, enquanto o predicativo é variável e concorda com o suj. a que se refere.
Os adjuntos adverbiais podem ser classificados em:
· Afirmação: Estou realmente preocupado.
· Assunto: Falaram sobre política.
· Causa: Os homens morrem de fome.
· Companhia: Fui ao cinema com meu amigo.
· Concessão: Voltaram apesar do escuro.
· Condição: Não saiam sem meu consentimento.
· Direção: Apontou para o alto.
· Dúvida: Talvez ela volte para mim.
· Efeito: Sua atitude redundou em prejuízos.
· Exclusão: Todos partiram, menos ela.
· Finalidade: Saí a passeio.
· Instrumento: Cortou-se com a faca.
· Intensidade: Comeu muito.
· Lugar: Estive na praia.
· Matéria: Vinho se faz com uva.
· Meio: Passei a tentar levar o barco pelo leme.
· Modo: Correu desesperadamente.
· Negação: Não sai.
· Oposição: Voltou contra o próprio partido.
· Ordem: Classificou-se em segundo lugar.
· Preço: Comprei tudo por dois tostões.
· Tempo: Você chegou agora?
O adjunto adverbial é um termo acessório da oração cuja função é complementar um verbo intransitivo, ou seja, um verbo que tem sentido pleno, completo, ou um verbo transitivo, ou seja, aquele que possui um complemento.
Exemplo: Choveu "ontem".
ISTO TUDO ACIMA É EXEMPLOS ADIVERBIAL.
ADJUNTO ADNOMINA
O QUE É ADIJUNTO ADNOMINAL?-Adjunto Adnominal é um termo que acompanha um nome, dando a ele uma característica.
Logo, um Adjunto Adnominal tem valor de adjetivo.
MAS...Ele não determina nem altera o entendimento de uma oração, apenas acrescenta um dado.
Por exemplo...
Peguei o carro de João.
"de João" é um adjunto adnominal, pois é um dado que não altera o significado.
Peguei-o.
Agora...
Peguei um carro sem gasolina.
"sem gasolina" é predicativo, pois é um termo que determina uma condição ou situação e é necessário para o entendimento.
Peguei-o sem gasolina.
Adjunto Adnominal é um termo que acompanha um nome, dando a ele uma característica.
Por ex. Roubei a maçã de Maria
de Maria e o adjunto adnominal, pois afrase fica completa também. Roubei a maçã Ok.
Por ex. Roubei a maçã de Maria
de Maria e o adjunto adnominal, pois afrase fica completa também. Roubei a maçã Ok.
Adjunto adnominal (por sorte estou estudando exatamente isso, estou na 7ª série). É um termo que individualiza e acompanha o substantivo.
Ex.: SEU filho é BOM aluno.
Em geral o adjunto adnominal pode ser:
- Artigo. Ex.: AS britadeiras faziam barulho.
- Adjetivo. Ex.: Tenho BOAS lembranças de você.
- Locução adjetiva. Ex.: A luz DO SOL invadia o quarto.
- Numeral. Ex.: Ontem eu perdi DUAS moedas.
- Oração adjetiva. Ex.: A casa QUE ELE COMPROU é velha.
É facilmente confundido com Complemento Nominal, porém esse último sempre vem antecedido de uma preposição. Exs.:
- Ele tem inveja DO COLEGA.
- Ele estava consciente DE TUDO.
- Nada falaremos relativamente A ESSE CASO.
Ex.: SEU filho é BOM aluno.
Em geral o adjunto adnominal pode ser:
- Artigo. Ex.: AS britadeiras faziam barulho.
- Adjetivo. Ex.: Tenho BOAS lembranças de você.
- Locução adjetiva. Ex.: A luz DO SOL invadia o quarto.
- Numeral. Ex.: Ontem eu perdi DUAS moedas.
- Oração adjetiva. Ex.: A casa QUE ELE COMPROU é velha.
É facilmente confundido com Complemento Nominal, porém esse último sempre vem antecedido de uma preposição. Exs.:
- Ele tem inveja DO COLEGA.
- Ele estava consciente DE TUDO.
- Nada falaremos relativamente A ESSE CASO.
É a palavra ou expressão que acompanha um ou mais nomes conferindo-lhe um atributo. Trata-se, portanto, de um termo de valor adjetivo que modificará o nome a que se refere.
Os adjuntos adnominais não determinam ou especificam o nome, tal qual os determinantes. Ao invés disso, eles conferem uma nova informação ao nome e por isso são chamados de modificadores.
Além disso, os adjuntos adnominais não interferem na compreensão do enunciado. Por esse motivo, eles pertencem aos chamados termos acessórios da oração.
Os adjuntos adnominais podem ser formados por artigo, adjetivo, locução adjetiva, pronome adjetivo, numeral e oração adjetiva.
Exemplos:
Nosso velho mestre sempre nos voltava à mente.
...[nosso: pronome adjetivo]
...[velho: adjetivo]
Todos querem saber a música que cantarei na apresentação.
...[a: artigo]
...[que cantarei na apresentação: oração adjetiva]
Os adjuntos adnominais não determinam ou especificam o nome, tal qual os determinantes. Ao invés disso, eles conferem uma nova informação ao nome e por isso são chamados de modificadores.
Além disso, os adjuntos adnominais não interferem na compreensão do enunciado. Por esse motivo, eles pertencem aos chamados termos acessórios da oração.
Os adjuntos adnominais podem ser formados por artigo, adjetivo, locução adjetiva, pronome adjetivo, numeral e oração adjetiva.
Exemplos:
Nosso velho mestre sempre nos voltava à mente.
...[nosso: pronome adjetivo]
...[velho: adjetivo]
Todos querem saber a música que cantarei na apresentação.
...[a: artigo]
...[que cantarei na apresentação: oração adjetiva]
Adjunto adnominal é uma expressão pleonástica.
Adjunto (junto) + ad(junto)nominal (nome/substantivo).
Em resumo: adjunto adnominal é o gramatical que acompanha o substantivo, modificando-o.
Termos que acompanham o substantivo como adjunto adnominal:
:: artigo
:: pronome
:: adjetivo
:: locuções adjetivas
:: numeral
:Obs.: Para o identificar o adjunto adnominal, é preciso destacar o substantivo, em primeiro lugar. A palavra que estiver rodeando o substantivo assinalado, é o adjunto adn.
Exemplo:
1) Os meus primeiros bons AMIGOS de infância vistaram minha CASA de campo.
a) Substantivo "amigos":
Adjunto adnominal de "amigos":
os = artigo
meus: pronome possessivo
primeiros: numeral
bons: adjetivo
de infância: loc adjetiva
<>
b) Substantivo "casa":
minha: pronome possessivo
de campo: posse
2) O PRÉDIO amarelo incendiou-se.
Nessa frase há dois adjunto adnominal (a, amarela) do substantivo casa.
a = artigo; amarela = adjetivo.
3) Dois PÁSSAROS voaram até o TETO.
Dois (numeral) = adjunto adnominal de "pássaros"
o (artigo) = adjunto adnominal de "teto".
***
Adjunto (junto) + ad(junto)nominal (nome/substantivo).
Em resumo: adjunto adnominal é o gramatical que acompanha o substantivo, modificando-o.
Termos que acompanham o substantivo como adjunto adnominal:
:: artigo
:: pronome
:: adjetivo
:: locuções adjetivas
:: numeral
:Obs.: Para o identificar o adjunto adnominal, é preciso destacar o substantivo, em primeiro lugar. A palavra que estiver rodeando o substantivo assinalado, é o adjunto adn.
Exemplo:
1) Os meus primeiros bons AMIGOS de infância vistaram minha CASA de campo.
a) Substantivo "amigos":
Adjunto adnominal de "amigos":
os = artigo
meus: pronome possessivo
primeiros: numeral
bons: adjetivo
de infância: loc adjetiva
<>
b) Substantivo "casa":
minha: pronome possessivo
de campo: posse
2) O PRÉDIO amarelo incendiou-se.
Nessa frase há dois adjunto adnominal (a, amarela) do substantivo casa.
a = artigo; amarela = adjetivo.
3) Dois PÁSSAROS voaram até o TETO.
Dois (numeral) = adjunto adnominal de "pássaros"
o (artigo) = adjunto adnominal de "teto".
***
ISTO ACIMA É EXEMPLOS DE ADJUNTO ADJUNTO ADNOMINAIS
VERBO
O QUE E VERBO?-Verbo é uma ação do sujeito e também é a classe gramatical das palavras que se flexionam de acordo com o número, pessoa, tempo, modo, voz e aspecto. Num sentido mais amplo verbo significa também palavra. O verbo constitui o núcleo do predicado verbal e, em termos gerais, costuma indicar:
* uma ação:
1. "Ele trabalhou a noite inteira para terminar aquele artigo."
2. "batalham cristãos e mouros
batalha de grã temer." (Antonio Feliciano de Castilho, O Outono)
* um estado:
1. "Ele é forte."
2. "Sonhamos. Quando um dia, eu fôr velhinho,
hei de encontrar-te, velha, no caminho." (Guilherme de Almeida, Toda a Poesia)
* um fenômeno da natureza:
1. "Choveu: as ruas ainda estão molhadas." (José de Alencar, A Pata da Gazela)
2. "O dia amanheceu como os outros." (Pedro Nava, Balão Cativo)
3. "Pouco a pouco, entre as árvores,
a lua surge trêmula, trêmula ... anoitece."(Raimundo Corrêa, Poesias)
4. "Ventava muito ontem"
* uma ocorrência:
1. "Quando eu era Capelão de São Francisco de Paula ... aconteceu-me uma aventura extraordinária." (Machado de Assis, Várias Histórias)
2. "Sucedeu por esse tempo um desastre." (Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)
* uma vontade, um desejo ou um sentimento
1. "Não quero que uma nota de alegria
se cale por meu triste pensamento." (Álvares de Azevedo, Obras Completas)
2. "Sente o sol muito longe,
sente a claridade no ar que rareia.
E toda a noite aspira pela luz." (Raul Brandão, A Farsa)
* uma conveniência:
1. "O isolamento é a situação que convém ao escritor." (Oliveira Martins, Portugal Contemporâneo)
2. "Cumpria-lhe ser duro e implacável, era poderoso e forte." (Machado de Assis, Quincas Borba)
* uma opinião:
1. "Eu acho que ele tem razão."
2. "Ele cria a cultura eslava bem jovem de idade e muito retardada no seu normal crescimento." (Fidelino de Figueiredo, Entre Dois Universos).
Há que se observar, no entanto, que um mesmo verbo, colocado em orações diferentes, pode ter significados distintos:
1. "Cumpria-lhe ser tolerante naquela hora." (aqui, o verbo cumprir indica: conveniência);
2. "Cumpria suas tarefas com precisão e pontualidade." (aqui, o verbo cumprir indica uma ação)
Fonte(s):
wikipedia.org
Verbo é uma ação do sujeito e também é a classe gramatical das palavras que se flexionam de acordo com o número, pessoa, tempo, modo, voz e aspecto. Num sentido mais amplo verbo significa também palavra.
Exs: Eu (vou) pra escola...
Minha mãe (mandou)eu (fazer) o almoço...
Espero ter tirado sua dúvida...
Exs: Eu (vou) pra escola...
Minha mãe (mandou)eu (fazer) o almoço...
Espero ter tirado sua dúvida...
É tudo aquilo que podemos conjugar ex:verbo amar
eu amo
tu amas
ele/ela ama
nós amamos
vós amais
eles/elas amam
eu amo
tu amas
ele/ela ama
nós amamos
vós amais
eles/elas amam
--Verbo é a palavra que pode ser conjugada exemplo: verbos cantar, bater e partir!
É a palavra que exprime ação, estado ou fenômeno e caracteriza a oração: cantar é um verbo.
Verbo é a palavra variável em pessoa, numero, tempo, modo e voz. Aquilo que se passa no tempo (ação, estado, desejo e fenômeno da natureza)
ex:.
CANTAREMOS a noite toda! (ação)
O dia ESTÀ agradável. (estado)
QUERO um mundo melhor! (desejo)
CHOVEU muito. (fenômeno da natureza)
Simples né?
Abraços espero ter ajudado....
ex:.
CANTAREMOS a noite toda! (ação)
O dia ESTÀ agradável. (estado)
QUERO um mundo melhor! (desejo)
CHOVEU muito. (fenômeno da natureza)
Simples né?
Abraços espero ter ajudado....
Verbo é açaõ. andar, correr, latir, falar, namorar , jogar , falir, comparecer,, Há uma infinidade deles por aí
ISTO ACIMA É EXEMPLOS DE ADJUNTO ADJUNTO ADNOMINAIS
Diferença predicativo do objeto e do sujeito?
Predicativo do sujeito
É um termo que indica características, forma ou estado do sujeito — que encontra-se preso por um verbo de ligação no predicado nominal.
É um termo que indica características, forma ou estado do sujeito — que encontra-se preso por um verbo de ligação no predicado nominal.
Verbo de ligação: são aqueles verbos que fazem a ligação de uma palavra ou expressão [o predicativo] ao sujeito. Eles estão na formação do predicado nominal. Exemplos:
Você é bonita.
Ela ficou feliz
O dia mantinha-se ensolarado.
Exemplos:
Sujeito Verbo de ligação Predicativo do sujeito
Tu não és bobo.
A flâmula de Roraima é linda.
O rio Branco permanecerá caudaloso.
Além do predicativo no predicado nominal, ele ainda pode apresentar-se no predicado verbo-nominal, como nos modelos:
Ela fechou a janela triste.
O aluno correu ansioso.
Ela se consagrará inteligente.
Observações:
O predicativo pode anteceder o verbo ou o sujeito
O prediativo subjetivo pode aparecer preposicionado.
Predicativo do objeto
Nesse caso é um termo que refere-se ao objeto de um verbo transitivo. Exemplos:
Sujeito Verbo e objeto Predicativo do sujeito
Gabriela acha-se gorda.
Os condenados tinham as mãos presas.
A população elegeu-o governador.
Observações:
O predicativo pode vir antes do objeto
O predicativo refere-se sempre ao objeto direto; há, no entanto, a exceção de poder referir-se ao objeto indireto chamar
O predicativo do objeto pode vir com preposição.
É um termo que indica características, forma ou estado do sujeito — que encontra-se preso por um verbo de ligação no predicado nominal.
É um termo que indica características, forma ou estado do sujeito — que encontra-se preso por um verbo de ligação no predicado nominal.
Verbo de ligação: são aqueles verbos que fazem a ligação de uma palavra ou expressão [o predicativo] ao sujeito. Eles estão na formação do predicado nominal. Exemplos:
Você é bonita.
Ela ficou feliz
O dia mantinha-se ensolarado.
Exemplos:
Sujeito Verbo de ligação Predicativo do sujeito
Tu não és bobo.
A flâmula de Roraima é linda.
O rio Branco permanecerá caudaloso.
Além do predicativo no predicado nominal, ele ainda pode apresentar-se no predicado verbo-nominal, como nos modelos:
Ela fechou a janela triste.
O aluno correu ansioso.
Ela se consagrará inteligente.
Observações:
O predicativo pode anteceder o verbo ou o sujeito
O prediativo subjetivo pode aparecer preposicionado.
Predicativo do objeto
Nesse caso é um termo que refere-se ao objeto de um verbo transitivo. Exemplos:
Sujeito Verbo e objeto Predicativo do sujeito
Gabriela acha-se gorda.
Os condenados tinham as mãos presas.
A população elegeu-o governador.
Observações:
O predicativo pode vir antes do objeto
O predicativo refere-se sempre ao objeto direto; há, no entanto, a exceção de poder referir-se ao objeto indireto chamar
O predicativo do objeto pode vir com preposição.
Sujeito é quem pratica a ação, o estado ou o fenômeno.
Predicativo é a qualidade do sujeito, a caracterização.
Predicativo do sujeito é o núcleo do predicado nominal. Predicado nominal está na oração cujo verbo é de ligação.
Predicativo é a qualidade do sujeito, a caracterização.
Predicativo do sujeito é o núcleo do predicado nominal. Predicado nominal está na oração cujo verbo é de ligação.
o predicativo do objeto caracteriza o objeto, e o do sujeito carcteriza o sujeito
ex: as crianças chegaram cansadas.
Zaca nasceu rico
- cansadas é predicativo do sujeito, assim como rico
O governador nomeou a professora reitora.
O juiz julgou o recurso improcedente.
- reitora e improcedente são predicativos do sujeito
ex: as crianças chegaram cansadas.
Zaca nasceu rico
- cansadas é predicativo do sujeito, assim como rico
O governador nomeou a professora reitora.
O juiz julgou o recurso improcedente.
- reitora e improcedente são predicativos do sujeito
O predicativo é uma qualidade que é atribuida ou ao sujeito ou ao predicado.
Predicativo do sujeito:
Os alunos atrasados não entraram na sala.
observe primero q é um estado passageiro e que o predicativo ATRASADOS está se referindo ao sujeito da frase, os alunos.
Predicativo do objeto:
A bola que comprei está murcha.
Desta vez o predicativo se refere ao objeto da frase, também sugerindo um estado passageiro.
Predicativo do sujeito:
Os alunos atrasados não entraram na sala.
observe primero q é um estado passageiro e que o predicativo ATRASADOS está se referindo ao sujeito da frase, os alunos.
Predicativo do objeto:
A bola que comprei está murcha.
Desta vez o predicativo se refere ao objeto da frase, também sugerindo um estado passageiro.
Predicativo é um sintagma nominal que se refere ao sujeito ou ao objeto através de uma relação mostrada pelo verbo; indica sempre o modo ou o aspecto de como esse sintagma se relaciona com o sujeito ou com o objeto no momento do tempo verbal.
O predicativo do sujeito é o elemento do predicado que se refere ao sujeito, completando o verbo de ligação. Exemplos:
* Mariana anda doente. Onde anda é o verbo de ligação, e doente é o predicativo do Sujeito.
* Adolfo dirige feliz. Onde feliz é o predicativo do sujeito, pois ele (Adolfo) está feliz .
O Predicativo do Objeto é o elemento do predicado que se refere ao objeto. Exemplo:
* Os adultos consideram as crianças sapecas. Onde as crianças é o Objeto Direto sapecas é o pre-dicativo do objeto, pois elas (as crianças) são sapecas.
A diferença, então, é que o Predicativo do Sujeito tem relação com o sujeito e o O Predicativo do Objeto tem relação com o objeto.
O predicativo do sujeito é o elemento do predicado que se refere ao sujeito, completando o verbo de ligação. Exemplos:
* Mariana anda doente. Onde anda é o verbo de ligação, e doente é o predicativo do Sujeito.
* Adolfo dirige feliz. Onde feliz é o predicativo do sujeito, pois ele (Adolfo) está feliz .
O Predicativo do Objeto é o elemento do predicado que se refere ao objeto. Exemplo:
* Os adultos consideram as crianças sapecas. Onde as crianças é o Objeto Direto sapecas é o pre-dicativo do objeto, pois elas (as crianças) são sapecas.
A diferença, então, é que o Predicativo do Sujeito tem relação com o sujeito e o O Predicativo do Objeto tem relação com o objeto.
O predicativo é um termo que qualifica ou o sujeito ou o objeto. Pode estar ligado por um verbo de ligação (ser, estar, ficar) ao sujeito ( Fiquei 'chateado'. Estou 'gripado'. Maria é 'atleta'). Ou por um verbo de ação (predicado- verbo nominal= Mário chegou 'doente' -Mário chegou e estava doente). Luiza saiu 'atrasada'.(Luisa saiu e estava atrasada).
O predicativo do objeto se assemelha ao do sujeito só que a qualificação (boa ou má) é atribuida ao objeto. Luiza encontrou Mário 'chateado'. Paulo entregou o livro`da biblioteca 'rasgado'. Deu para entender? Se não, pergunte de novo de outra forma.
O predicativo do objeto se assemelha ao do sujeito só que a qualificação (boa ou má) é atribuida ao objeto. Luiza encontrou Mário 'chateado'. Paulo entregou o livro`da biblioteca 'rasgado'. Deu para entender? Se não, pergunte de novo de outra forma.
NOVAS MATERI VARIADAS E MISTAS
É BOM SABER.
*OS PRONOMES PESSOAIS OBLÍCOS O,A,OS,AS(LO,LA,LOS,LAS,NO,NA,NOS,NAS)
FUCIONA COMO OBIJETO DIRETO.
*O PRONOME PESSOAL OBLÍCO LHE(S)FUCIONA COMO OBJETO INDIRETO.
E BOM SABER
*AD=APROXIMAÇÃO,EM DIREÇÃO A
ADJUNTO=JUNTO DE,UNIDO A
NOMINAL=RELATIVO A O NOME
*ADIJUNTO ADINOMINAL= TERMO QUE,NA ORAÇÃO,ACOPANHA UM NOME(SUBSTANTIVO),CARACTERIZANDO-O,QUANTIFICADO-O ACRESENTANDO-LHE
ALGUMA NOÇÃO.
Figuras de linguagem
Leia mais
A língua portuguesa conta com muitos exemplos de figuras de linguagem, mas é importante conhecer as mais populares delas. São alguns dos favoritos do vestibular: metonímia, metáfora, ironia, eufemismo, paradoxo , antítese, prosopopeia, comparação e muitos outros. Foto: Wikicommons
Tipos de discurso
Lembre-se sempre: o discurso direto reproduz a exata fala de outra pessoa, por meio de aspas ou travessão. O discurso indireto, por sua vez, é intermediado pelo narrador, enquanto o indireto livre revela o que está acontecendo no interior do personagem. Foto: Getty Images
Tipos de oração
Muitas orações são definidas pelo tipo de partícula que se encontra na frase, podendo ser subordinadas ou coordenadas. Quando ocorre uso de se, por exemplo, é um caso de oração condicional, já que a partícula provoca o pensamento daquilo que poderia ter ocorrido. Também pode ser requisitado ao estudante identificar tipos de predicado. Foto: Wikicommons
Pontuação
Empregada de diferentes formas, a pontuação é um elemento muito importante na construção de frases e contextos. Tenha bastante atenção com o que o escritor deseja exprimir ao escolher determinada pontuação. Foto: Getty Images
Regência verbal
Diversas palavras andam de braços dados com outras para fazer sentido dentro da frase. Alguns exemplos: gostar é acompanhado por de; quem confia, confia em algo; quem simpatiza, o faz com alguém. Foto: Getty Images
Concordância
Muitas questões podem usar a concordância como uma pegadinha para o vestibulando distraído. Confira sempre se o verbo e o sujeito estão concordando em número e grau, especialmente em casos de porcentagens. Foto: Getty Images
Uso do porquê
Essa é uma pegadinha clássica para o estudante preocupado. Vamos lá: porque é usado para indicar causa ou explicação; por que, separado, é sempre empregado em perguntas interrogativas. Porquê funciona como substantivo na frase, em geral precedido pelo artigo o; já por quê é usado como indicador de dúvida no fim das sentenças. Foto: Getty Images
Onde e aonde
Não esqueça! Onde é empregado junto com verbos que não indicam movimento. Aonde, por outro lado, indica lugar, movimentação de um ponto a outro. Foto: Getty Images
Literatura medieval
O Humanismo e o Trovadorismo foram os primeiros movimentos literários portugueses, e por isso são estudados no Brasil. Gil Vicente, autor português, foi o grande representante do Humanismo, com seus textos divertidos e críticos à sociedade; no Trovadorismo, predominavam as cantigas de amor e as novelas de cavalaria. Foto: Wikicommons
Literatura colonial
Leia mais
É assim que são agrupados os movimentos do Arcadismo, Barroco e Quinhentismo. Essas foram as primeiras legítimas formas de expressão nacional, sendo Gregório de Matos nosso grande representante do Barroco. Entre esses movimentos, há uma grande preocupação com o lado espiritual do homem, que já abandonou o conceito antropocêntrico para colocar a religiosidade novamente em questão. É comum também o uso de linguagem rebuscada, em especial no movimento Barroco. Foto: Wikicommons
Romantismo
É importante lembrar que o Romantismo brasileiro teve três fases bastante diferentes. Na primeira geração, de José de Alencar, a preocupação principal era a criação da nacionalidade brasileira, valorizando e romantizando os povos indígenas. A segunda geração, que contou com Álvares de Azevedo, é mais sombria: conhecidos como ultrarromânticos, são caracterizados por seu grande desalento em relação ao mundo, fortemente retratado em textos melancólicos. Por fim, a terceira geração, a mesma de Castro Alves, demonstrava preocupação sobre certas condições sociais, em especial o racismo. Foto: Wikicommons
Realismo e Naturalismo
Estes gêneros estão bastante relacionados, pois fazem contraponto ao antecessor: aqui, o que vale é a razão, acima de tudo. A ironia predomina nos textos realistas, junto com os temas de triângulos amorosos. No Naturalismo, certos aspectos do Realismo são extrapolados, para garantir um retrato social sem ilusões. Machado de Assis é um dos grandes representantes do Realismo, enquanto Aluísio de Azevedo é importante para o Naturalismo. Foto: Wikicommons
Modernismo - Primeira Fase
Leia mais
O movimento modernista foi tão transformador para a literatura nacional que foi dividido em grandes blocos. Na primeira fase, que foi oficialmente iniciada na Semana de Arte Moderna em 1922, a ideia geral dos escritores era chocar o público, provocando estranhamento com novas formas de pensar e se expressar. Os organizadores da Semana também foram os principais nomes da escola literária: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Graça Aranha.
Qual a diferença entre as classes gramaticais variaveis e invariaveis da lingua portuguesa?
* Palavra variável é aquela que pode alterar a sua forma.
* Palavra invariável é aquela que tem forma fixa.
exemplo
São Variáveis:
* O qual, a qual
* Os quais, as quais
* Cujo, cuja
* Cujos, cujas
* Quanto, quanta
* Quantos, quantas
]
São Invariáveis
* Que (quando equivale a o qual e flexões)
* Quem (quando equivale a o qual e flexões)
* Onde (quando equivale a no qual e flexões)
* Palavra invariável é aquela que tem forma fixa.
exemplo
São Variáveis:
* O qual, a qual
* Os quais, as quais
* Cujo, cuja
* Cujos, cujas
* Quanto, quanta
* Quantos, quantas
]
São Invariáveis
* Que (quando equivale a o qual e flexões)
* Quem (quando equivale a o qual e flexões)
* Onde (quando equivale a no qual e flexões)
Classes Gramaticais variáveis: Substantivo, verbo, adjetivo, artigo, numeral e pronomes
Em português, existem dez classes gramaticais, ou classes morfológicas, ou ainda classes de palavras. Destas, seis são variáveis (isto é, se flexionam, indo ao plural, ou feminino, ou superlativo), e quatro são invariáveis.
As classes variáveis são: artigo, adjetivo, pronome, numeral, substantivo e verbo. Nasinvariáveis, há: advérbio, conjunção, interjeição e preposição.
Existem também as classes sintáticas, que são outra divisão das palavras, de acordo com sua função na frase. Veja, a seguir, a função das classes de palavras variáveis:
As classes variáveis são: artigo, adjetivo, pronome, numeral, substantivo e verbo. Nasinvariáveis, há: advérbio, conjunção, interjeição e preposição.
Existem também as classes sintáticas, que são outra divisão das palavras, de acordo com sua função na frase. Veja, a seguir, a função das classes de palavras variáveis:
Classes gramaticais | Função ou sentido |
Substantivo | Palavra que serve para designar os seres, atos ou conceitos; nome. |
Substantivos de dois números | Substantivo que tem a mesma forma para o singular e o plural: lápis, vírus, ônibus, mil-folhas. |
Substantivos de dois gêneros | São substantivos que têm a mesma forma para seres de ambos os sexos, sendo o gênero marcado pelo artigo que os precede. Exemplos: o/a colega, o/a agente, o/a lojista. |
Substantivos sobrecomuns | Têm a mesma forma para o masculino e o feminino, não variando sequer o artigo ou o adjetivo que os acompanha. Exemplos: a pessoa, a vítima, a criança, o cônjuge, o monstro. |
Verbo | Palavra que expressa ação, estado ou fenômeno. É a classe gramatical mais rica em variação de formas, podendo mudar para exprimir modo, tempo, pessoa, número e voz. No dicionário, são encontrados no modo infinitivo, que é, por assim dizer, o nome do verbo. Exemplos: Fugir, estar, chover, comprar, ser, anoitecer. |
Adjetivo | Palavra que se relaciona com o substantivo para lhe atribuir uma qualidade. Exemplos: mulher linda, livro divertido, árvore alta, olhos azuis. |
Adjetivo de dois gêneros | É um adjetivo que mantém a mesma forma tanto quando se refere a substantivos masculinos quanto a femininos. Exemplos: Sugestão aceitável, convite aceitável, obra incrível, livro incrível, rapaz adorável, moça adorável. |
Adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros | Trata-se de palavra que pode ser classificada como adjetivo ou como substantivo e mantêm a mesma forma para os dois gêneros. Exemplos: Um jovem rebelde (neste caso, jovem é o substantivo e rebelde, sua qualidade, o adjetivo). Um rebelde jovem (neste caso, ocorre exatamente o contrário) |
Artigo Artigo definido Artigo indefinido | Palavra que se coloca antes do substantivo, determinando-o e indicando seu gênero e número (artigo definido: a, as, o, os) ou (artigo indefinido: um, uma, uns, umas). |
Pronome | Palavra que substitui o nome ou que o acompanha tornar claro o seu significado. Os pronomes se dividem nas seis grandes classes a seguir: |
Pronomes pessoais | Designam as três pessoas do discurso (no singular ou no plural). Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas. Me, te, se, lhe, o, a, nos, vos, se, lhes, os, as. Mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, conosco, convosco. Também são pessoais os pronomes de tratamento: você, o senhor, a senhora, vossa senhoria, vossa Excelência, etc. |
Pronomes possessivos | Indicam a posse em relação às pessoas do discurso: Meu, minha, meus, minhas, nosso, nossa, nossos, nossas, teu, tua, teus, tuas, vosso, vossa, vossos, vossas, seu, sua, seus, suas. |
Pronomes demonstrativos | Indicam o lugar ou a posição dos seres em relação às pessoas do discurso. 1ª. Pessoa: Este, esta, estes, estas, isto. 2ª. Pessoa: Esse, essa, esses, essas, isso. 3ª. Pessoa: Aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo. |
Pronomes relativos | Representam numa oração os nomes mencionados na oração anterior. Exemplo: O livro que comprei é muito bom. São pronomes relativos: Que, quem, quanto(s), quanta(s), cujo(s), cuja(s), o qual, a qual, os quais, as quais. |
Pronomes indefinidos | Referem-se à terceira pessoa do discurso num sentido vago ou exprimido quantidade indeterminada. Exemplos: Quem espera sempre alcança. São pronomes indefinidos: algum, nenhum, qualquer, ninguém, onde, etc. |
Pronomes interrogativos | Os pronomes interrogativos que, quem, qual, quanto, quando são usados para formular uma pergunta. |
Numeral | Palavra que designa os números ou sua ordem de sucessão. Exemplos: Cardinais: quatro, vinte, trinta. Ordinais: quarto, vigésimo, trigésimo. Fracionários: meio, um terço, um quinto. Multiplicativos: duplo, triplo, quádruplo. |
O que é um substantivo?
Substantivo é toda a palavra que denomina um ser, é usada para nomear pessoas, coisas, animais, lugares, sentimentos e normalmente vem precedida de artigo. O adjetivo, o numeral e o pronome também acompanham o substantivo.
Todos sabem que os substantivos servem para dar nomes a qualquer coisa, e por isso são utilizados. Já imaginou se chamássemos todos de "coiso", "coisa", "coisinho" ou "coisinha"? Seria um caos. Conheço um professor que chama seus alunos (às vezes) de "bichinho" (no caso dos homens) e "********" (no caso das mulheres).
existem varios tipos de substantivo
Comum- fácil de identificar, pois trata-se do nome de animais, objetos ou "coisas" em geral. Exemplos: faca, relógio, flor, mesa, computador, entre outros.
Próprio- só podemos relacioná-lo a nomes de pessoas, pontos geográficos e nomes de planetas. Exemplos: Elaine, Ítalo, Márcio, Rogério,. Clóvis, Brasil, Itália, Pernambuco, Marte, Vênus, entre outros.
Simples- apenas o use se aquilo a que você está se referindo não tiver qualquer tipo de composição. É o caso de: porta, janela, arma, parede, flor e faca, entre outros.
Composto- ao contrário do Simples, sua formação é composta por mais de um nome. Exemplos: passatempo, guarda-chuva, beija-flor, entre outros.
Primitivo- dele sempre sairá algum outro substantivo
derivado. Podemos Ter como exemplos: leite, carta, açougue, relógio e etc.
Derivado- o contrário do primitivo. Exemplos: leiteiro, carteiro, açougueiro, relojoaria e etc.
Coletivo- grupos de animais, pessoas, objetos, astros, entre outros. Tomemos como exemplos: enxame (abelhas ou vespas), vara (porcos), rebanho (gado), constelação (estrelas) e etc.
Concreto
Concreto- não é aquele que se pode "pegar", que é o concreto. Concreto é todo substantivo que existe por si só; que não necessita de outro ser para poder existir; não é dependente como o abstrato. Exemplos?
Carro- ventilador- homem- mulher –
Ainda não está claro? Então a dica é a seguinte: grave o que é substantivo abstrato, o que não for abstrato será concreto. Certo?
O SUBSTANTIVO ABSTRATO ENTÃO SERÁ REPRESENTADO PELAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
- Quando o substantivo for sentimento. É o caso de amor, alegria e ódio.
- Quando o substantivo for uma qualidade. É o caso de beleza, feiúra, bondade e inteligência.
- Quando o substantivo for uma ação. É o caso de namoro, casamento, beijo e abraço.
Observação : por mais que queiram, beijo e casamento jamais serão concretos.
Atenção:
Por isso, se alguém disser a você que substantivo concreto é tudo aquilo que se pode "pegar", ignore o que essa pessoa disse (mesmo se for um professor), e tenha a certeza de que Deus, Anjo, Demônio e Saturno, por exemplo, são substantivos concretos
existem varios tipos de substantivo
Comum- fácil de identificar, pois trata-se do nome de animais, objetos ou "coisas" em geral. Exemplos: faca, relógio, flor, mesa, computador, entre outros.
Próprio- só podemos relacioná-lo a nomes de pessoas, pontos geográficos e nomes de planetas. Exemplos: Elaine, Ítalo, Márcio, Rogério,. Clóvis, Brasil, Itália, Pernambuco, Marte, Vênus, entre outros.
Simples- apenas o use se aquilo a que você está se referindo não tiver qualquer tipo de composição. É o caso de: porta, janela, arma, parede, flor e faca, entre outros.
Composto- ao contrário do Simples, sua formação é composta por mais de um nome. Exemplos: passatempo, guarda-chuva, beija-flor, entre outros.
Primitivo- dele sempre sairá algum outro substantivo
derivado. Podemos Ter como exemplos: leite, carta, açougue, relógio e etc.
Derivado- o contrário do primitivo. Exemplos: leiteiro, carteiro, açougueiro, relojoaria e etc.
Coletivo- grupos de animais, pessoas, objetos, astros, entre outros. Tomemos como exemplos: enxame (abelhas ou vespas), vara (porcos), rebanho (gado), constelação (estrelas) e etc.
Concreto
Concreto- não é aquele que se pode "pegar", que é o concreto. Concreto é todo substantivo que existe por si só; que não necessita de outro ser para poder existir; não é dependente como o abstrato. Exemplos?
Carro- ventilador- homem- mulher –
Ainda não está claro? Então a dica é a seguinte: grave o que é substantivo abstrato, o que não for abstrato será concreto. Certo?
O SUBSTANTIVO ABSTRATO ENTÃO SERÁ REPRESENTADO PELAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
- Quando o substantivo for sentimento. É o caso de amor, alegria e ódio.
- Quando o substantivo for uma qualidade. É o caso de beleza, feiúra, bondade e inteligência.
- Quando o substantivo for uma ação. É o caso de namoro, casamento, beijo e abraço.
Observação : por mais que queiram, beijo e casamento jamais serão concretos.
Atenção:
Por isso, se alguém disser a você que substantivo concreto é tudo aquilo que se pode "pegar", ignore o que essa pessoa disse (mesmo se for um professor), e tenha a certeza de que Deus, Anjo, Demônio e Saturno, por exemplo, são substantivos concretos
O que é substantivo concreto e abstrato?
Substantivo concreto :- quando indica um ser de existência independente, real ou não.
Ex:- pedra, Deus, alma, lobisomem, fada, ar, estrela.
Substantivo abstrato:- quando indica um ser de existência dependente, isto é, ser que não existe no mundo exterior, mas apenas na nossa consciência.
Ex: amor ( existe noutro ser; é, portanto, ser dependente ), saudade, inveja, ódio, sofrimento.
Esse conceito que temos que o substantivo concreto é todo aquele que se pode "pegar", enquanto o abstrato não existe tal possibilidade, vem desde o tempo em que fomos alfabetizados. A professora achava que com essa didática os alunos conseguiam assimilar melhor , mas , o que se via era que, às vezes , não conseguiam fazer tal distinção.
Ex:- pedra, Deus, alma, lobisomem, fada, ar, estrela.
Substantivo abstrato:- quando indica um ser de existência dependente, isto é, ser que não existe no mundo exterior, mas apenas na nossa consciência.
Ex: amor ( existe noutro ser; é, portanto, ser dependente ), saudade, inveja, ódio, sofrimento.
Esse conceito que temos que o substantivo concreto é todo aquele que se pode "pegar", enquanto o abstrato não existe tal possibilidade, vem desde o tempo em que fomos alfabetizados. A professora achava que com essa didática os alunos conseguiam assimilar melhor , mas , o que se via era que, às vezes , não conseguiam fazer tal distinção.
:: Substantivos que indicam sentimentos são considerados abstratos porque cada um sente de uma forma. É subjetivo.
O amor não é abstrato somente porque não pode ser tocado ou etc mas, porque o seu conceito varia de pessoa para pessoa. Como já disse, é subjetivo.
:: Substantivos concretos se referem a objetividade e é definido de forma comum por qualquer pessoa.
O amor não é abstrato somente porque não pode ser tocado ou etc mas, porque o seu conceito varia de pessoa para pessoa. Como já disse, é subjetivo.
:: Substantivos concretos se referem a objetividade e é definido de forma comum por qualquer pessoa.
O que é objeto direto e objeto Indireto?
É muito fácil entender o que são os objetos direto e indireto. Acompanhe:
1) As palavras exercem a função de objeto direto ou indireto em relação a um VERBO que pede esse complemento. Consideradas em si mesmas (sozinhas), elas não são nada disso!
2) Há verbos que pedem complemento, ou seja, não possuem um sentido pleno quando estão sozinhos. Imagine uma criança de quatro anos chegar para a mãe e dizer: - Levaram... A mãe, confusa, irá perguntar: - Levaram O QUÊ? O verbo LEVAR, sozinho, não diz nada. Quem leva, leva algo. Por exemplo: Levaram* OS LIVROS. Esse complemento do verbo se chama OBJETO DIRETO. Outros exemplos:
Os carregadores trouxeram* OS MÓVEIS. (Trouxeram o quê?).
Os representantes daquele movimento pregavam* A PAZ. (Pregavam o quê?).
*Tais verbos são denominados VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS.
3) Há verbos que pedem um complemento que é regido por preposição. Voltemos ao nosso exemplo. A criança diz agora: - Duvido! A mãe, naturalmente, irá perguntar: - Duvida DE QUÊ? DE é preposição. Qualquer resposta que a criança der será regida por uma preposição (de, para, por, a...). O complemento regido de preposição se chama OBJETO INDIRETO. Exemplos:
Duvida*-se de verdades indiscutíveis (duvida-se DE QUÊ?).
Os jovens gostam* de aventuras (gostam DE QUÊ?).
Tais verbos são chamados de VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS.
4) Existem verbos que pedem os dois complementos, ou seja, pedem, ao mesmo tempo, o objeto direto e o objeto indireto. Exemplos:
Enviei* A CARTA À ALEXANDRE (Enviei o quê? Enviei a quem?).
O pintor ofereceu* O QUADRO A UM AMIGO (Ofereceu o quê? Ofereceu a quem?).
Chamam-se VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS.
5) Por fim, há aqueles verbos que não pedem complemento nenhum. Por exemplo: Os pessegueiros FLORESCERAM. Você não pergunta: floresceram o quê ou a quem; o verbo constitui um sentido completo em si mesmo, não precisa de complemento. Tal verbo é INTRANSITIVO.
6) Resumindo: os verbos que pedem complemento se chamam TRANSITIVOS justamente porque transitam, vão na direção de algum alvo, de um objeto. Quando o verbo pede um complemento que não é regido de preposição, ele é um verbo transitivo direto e o complemento se chama objeto direto. Quando o verbo pede um complemento regido por uma das preposições (de, para, a...), ele é um verbo transitivo indireto e o complemento se chama objeto indireto. Quando ele não pede complemento, não transita, é pleno em si mesmo, ele se chama intransitivo.
1) As palavras exercem a função de objeto direto ou indireto em relação a um VERBO que pede esse complemento. Consideradas em si mesmas (sozinhas), elas não são nada disso!
2) Há verbos que pedem complemento, ou seja, não possuem um sentido pleno quando estão sozinhos. Imagine uma criança de quatro anos chegar para a mãe e dizer: - Levaram... A mãe, confusa, irá perguntar: - Levaram O QUÊ? O verbo LEVAR, sozinho, não diz nada. Quem leva, leva algo. Por exemplo: Levaram* OS LIVROS. Esse complemento do verbo se chama OBJETO DIRETO. Outros exemplos:
Os carregadores trouxeram* OS MÓVEIS. (Trouxeram o quê?).
Os representantes daquele movimento pregavam* A PAZ. (Pregavam o quê?).
*Tais verbos são denominados VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS.
3) Há verbos que pedem um complemento que é regido por preposição. Voltemos ao nosso exemplo. A criança diz agora: - Duvido! A mãe, naturalmente, irá perguntar: - Duvida DE QUÊ? DE é preposição. Qualquer resposta que a criança der será regida por uma preposição (de, para, por, a...). O complemento regido de preposição se chama OBJETO INDIRETO. Exemplos:
Duvida*-se de verdades indiscutíveis (duvida-se DE QUÊ?).
Os jovens gostam* de aventuras (gostam DE QUÊ?).
Tais verbos são chamados de VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS.
4) Existem verbos que pedem os dois complementos, ou seja, pedem, ao mesmo tempo, o objeto direto e o objeto indireto. Exemplos:
Enviei* A CARTA À ALEXANDRE (Enviei o quê? Enviei a quem?).
O pintor ofereceu* O QUADRO A UM AMIGO (Ofereceu o quê? Ofereceu a quem?).
Chamam-se VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS.
5) Por fim, há aqueles verbos que não pedem complemento nenhum. Por exemplo: Os pessegueiros FLORESCERAM. Você não pergunta: floresceram o quê ou a quem; o verbo constitui um sentido completo em si mesmo, não precisa de complemento. Tal verbo é INTRANSITIVO.
6) Resumindo: os verbos que pedem complemento se chamam TRANSITIVOS justamente porque transitam, vão na direção de algum alvo, de um objeto. Quando o verbo pede um complemento que não é regido de preposição, ele é um verbo transitivo direto e o complemento se chama objeto direto. Quando o verbo pede um complemento regido por uma das preposições (de, para, a...), ele é um verbo transitivo indireto e o complemento se chama objeto indireto. Quando ele não pede complemento, não transita, é pleno em si mesmo, ele se chama intransitivo.
O que é artigo ,adjetivo,e substantivo?
Substantivo: palavra que da nome aos seres, coisas e onjetos. Exemplo: casa, cadeira, João, Maria, etc
Adjetivo: palavra que da qualidade ou caracteristicas do substantivo. Exemplo: bonito, alegre, bondoso, etc.
Artigo: palavra que antecede o substantivo. Exemplo: o, a, os, as, um, uns, uma, umas.
Adjetivo: palavra que da qualidade ou caracteristicas do substantivo. Exemplo: bonito, alegre, bondoso, etc.
Artigo: palavra que antecede o substantivo. Exemplo: o, a, os, as, um, uns, uma, umas.
Oque é Numeral Adjetivo e Numeral Substantivo ?
Leitura dos numerais
Numeral antes do substantivo
A leitura será ordinal: X volume- décimo volume; XX página- vigésima página
Numeral depois do substantivo
A leitura será ordinal de 1 a 10:
volume X- volume décimo
página XX- página vigésima
A leitura será cardinal de 11 em diante:
pauta XII
pauta doze
século XX
século vinte
Acho que é isso que você provura. xD
Numeral antes do substantivo
A leitura será ordinal: X volume- décimo volume; XX página- vigésima página
Numeral depois do substantivo
A leitura será ordinal de 1 a 10:
volume X- volume décimo
página XX- página vigésima
A leitura será cardinal de 11 em diante:
pauta XII
pauta doze
século XX
século vinte
Acho que é isso que você provura. xD
Fonte(s):
O que é pronome?
Pronome é a palavra que indica o tipo de relação existente entre o ser e a pessoa do discurso.
Oque são: Transitivo Direto, Transitivo Indireto e Intransitivo.?
Verbo Transitivo Direto - Caracteristicas principais -> Verbo de ação; Necessita de complemento; O objeto direto sofre a ação. Sem preposição obrigatória. Pode-se substituir o objeto por artigos definidos (o, a, os, as)
Ex.: Eu tenho um lápis colorido.
Verbo Transitivo Indireto - Caracteristicas principais -> O objeto indireto recebe a consequencia da ação. Acompanha preposição.
Ex.: Eu gosto DE leite com chocolate.
Verbo Transitivo Direto e Indireto - Caracteristicas principais -> Quando a oração tem as duas coisas ou seja quando não tem a preposição e depois tem a preposição é objeto direto e indireto.
Ex.: Ofereceram o cargo ao deputado.
Verbo Intransitivo - Caracteristicas principais -> Possui sentido pleno, completo, que NÃO precisa de um complemento, podendo constituir, sozinho, o predicado.
Exs.: Ele morreu/ O navio afundou.
Verbo de Ligação - Caracteristicas principais -> O predicado é nominal e o núcleo do predicado é a característica desse predicado. Quando o verbo indica uma ação, vozes de animais ou fenômenos da natureza, o predicado é verbal e o núcleo do predicado é o verbo.
Exs. de verbos: ser, estar, permanecer, continuar, ficar, parecer, andar, viver, achar, encontrar, tornar-se, etc
Ex.: Eu tenho um lápis colorido.
Verbo Transitivo Indireto - Caracteristicas principais -> O objeto indireto recebe a consequencia da ação. Acompanha preposição.
Ex.: Eu gosto DE leite com chocolate.
Verbo Transitivo Direto e Indireto - Caracteristicas principais -> Quando a oração tem as duas coisas ou seja quando não tem a preposição e depois tem a preposição é objeto direto e indireto.
Ex.: Ofereceram o cargo ao deputado.
Verbo Intransitivo - Caracteristicas principais -> Possui sentido pleno, completo, que NÃO precisa de um complemento, podendo constituir, sozinho, o predicado.
Exs.: Ele morreu/ O navio afundou.
Verbo de Ligação - Caracteristicas principais -> O predicado é nominal e o núcleo do predicado é a característica desse predicado. Quando o verbo indica uma ação, vozes de animais ou fenômenos da natureza, o predicado é verbal e o núcleo do predicado é o verbo.
Exs. de verbos: ser, estar, permanecer, continuar, ficar, parecer, andar, viver, achar, encontrar, tornar-se, etc
Haver e Fazer: Quando são invariáveis?
O emprego incorreto dos verbos haver e fazer são muito comuns em nosso idioma. Lembre-se de que, em algumas construções, eles não seguem regras, são do contra, rebeldes e sempre vai ser assim - a não ser que apareçam outras reformas na Língua, pra mudar tudo!
Vamos direto às regras:
O verbo haver, no sentido de existir apresenta a mesma forma no singular e no plural. Nesse caso, é um verbo impessoal, pois não possui sujeito, por isso não varia. Ex:
Certo:
Havia (existiam) muitos alunos na escola.
Errado:
Haviam muitos alunos na escola.
Certo:
Houve (existiram) muitos acidentes durante o carnaval.
Errado:
Houveram muitos acidentes durante o carnaval.
Mas e numa locução com um verbo auxiliar?
Nesse caso, ambos ficam invariáveis:
Certo:
Deve haver muitos desabrigados ali
Errado:
Devem haver muitos desabrigados ali.
Porém, lembre-se:
Quando o haver significar ter, e não existir, ele admite singular e plural. Ex
Ainda não haviam (tinham) sido feitos todos os trabalhos.
Se houvessem (tivessem) comprado a casa, teriam se arrependido.
Mas o que o fazer tem a ver com isso?
Quando designa tempo ou fenômenos da natureza, o verbo fazer também é invariável. Não tem sujeito, e é igual no singular e no plural.
Certo:
Faz cinco dias que voltamos de viagem.
Faz dias muito bonitos na primavera.
Errado:
Fazem cinco dias que voltamos de viagem.
Fazem dias muito bonitos na primavera.
Nas locuções com verbo auxiliar, a regra é a mesma do haver: ambos não mudam.
Certo:
Deve fazer muitas semanas de frio neste ano.
Errado:
Devem fazer muitas semanas de frio neste ano.
Caso ainda haja dúvidas no ar, é só perguntar!
O que é preposição?
PREPOSIÇÃO é uma palavra invariável que liga dois elementos da oração, subordinando o segundo ao primeiro. Isso significa que a preposição é o termo que liga substantivo a substantivo, verbo a substantivo, substantivo a verbo, adjetivo a substantivo, advérbio a substantivo, etc. Só não pode ligar verbo a verbo: o termo que liga dois verbos (e suas orações) é a conjunção.
EXEMPLO : "Os alunos do colégio assistiram ao filme de Walter Salles comovidos", teremos como elementos da oração os alunos, o colégio, o verbo assistir, o filme, Walter Salles e a qualidade dos alunos comovidos. O restante é preposição. Observe: "do" liga "alunos" a "colégio", "ao" liga "assistiram" a "filme", "de" liga "filme" a "Walter Salles". Portanto são preposições.
O termo que antecede a preposição é denominado regente e o termo que a sucede, regido. Portanto, em "Os alunos do colégio...", teremos: comos alunos = elemento regente; o colégio = elemento regido.
AS PREPOSIÇÕES SÃO:
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás
PREPOSIÇÕES ESSENCIAIS
São aquelas que só funcionam como preposição,
EXEMPLOS
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, perante, por, per, para, sem, sob, sobre, trás.
Observação: Na linguagem informal, a preposição para reduz-se freqüentemente à forma pra.
PREPOSIÇÕES ACIDENTAIS
São aquelas que passaram a ser preposições, mas são provenientes de outras classes gramaticais, como: durante, afora, menos, salvo, conforme, exceto, como, que...
EXEMPLOS
Agimos conforme a atitude deles.
Conversamos muito durante a viagem.
Obtiveram como resposta um bilhete.
Ele terá que fazer o trabalho.
EXEMPLO : "Os alunos do colégio assistiram ao filme de Walter Salles comovidos", teremos como elementos da oração os alunos, o colégio, o verbo assistir, o filme, Walter Salles e a qualidade dos alunos comovidos. O restante é preposição. Observe: "do" liga "alunos" a "colégio", "ao" liga "assistiram" a "filme", "de" liga "filme" a "Walter Salles". Portanto são preposições.
O termo que antecede a preposição é denominado regente e o termo que a sucede, regido. Portanto, em "Os alunos do colégio...", teremos: comos alunos = elemento regente; o colégio = elemento regido.
AS PREPOSIÇÕES SÃO:
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás
PREPOSIÇÕES ESSENCIAIS
São aquelas que só funcionam como preposição,
EXEMPLOS
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, perante, por, per, para, sem, sob, sobre, trás.
Observação: Na linguagem informal, a preposição para reduz-se freqüentemente à forma pra.
PREPOSIÇÕES ACIDENTAIS
São aquelas que passaram a ser preposições, mas são provenientes de outras classes gramaticais, como: durante, afora, menos, salvo, conforme, exceto, como, que...
EXEMPLOS
Agimos conforme a atitude deles.
Conversamos muito durante a viagem.
Obtiveram como resposta um bilhete.
Ele terá que fazer o trabalho.
Quero saber oque é adverbio e também alguns exemplos!?
Advérbio é a classe gramatical das palavras que modificam um verbo ou um adjetivo ou um outro advérbio. Raramente modificam um substantivo. É a palavra que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal.
Não se flexionam em gênero e número, mas podem sofrer flexão de grau.
Uma locução adverbial ocorre quando duas ou mais palavras exercem função de advérbio. Locuções adverbiais são conjuntos de palavras, geralmente introduzidas por uma preposição, que exercem a função de advérbio: às pressas, à toa, às cegas, às escuras, às vezes, de quando em quando, de vez em quando, à direita, à esquerda, em vão, frente a frente, de repente, de maneira alguma, etc.
A função do adverbio é:
Morfologicamente: é invariável, ou seja, não apresenta flexão de gênero, numero modo, etc;
Semanticamente: expressa uma circunstancia como: lugar, tempo, modo, dúvida, afirmação, negação e intensidade;
Sintacticamente: modifica um verbo, um adjetivo, um outro advérbio ou toda uma afirmação expressa em uma frase.
Classificação
A classificação dos advérbios é feita de acordo com a semântica. Podem ser distinguidas as seguintes categorias:
Advérbios sentenciais
de afirmação: sim, realmente, certamente, verdadeiramente, com certeza, de fato, efetivamente, deverás, etc.
de negação: Não, absolutamente,tampouco, de modo algum, de forma alguma, etc.
de dúvida: Talvez, possivelmente, provavelmente, hipoteticamente, quiçá, etc.
Advérbios temporais
de passado: ontem, anteontem, trasanteontem, etc.
de presente: hoje, agora, actualmente, etc.
de futuro: amanhã, futuramente, posteriormente,nunca, jamais, etc.
de período: anualmente, semanalmente, mensalmente, eventualmente, sempre, etc.
Advérbios de lugar: aqui, lá, cá, aí, perto, longe, abaixo, acima, dentro, fora, além, adiante, em cima, ao lado, à direita, à esquerda, alures (= em algum lugar), alhures (= em outro lugar), nenhures (= em nenhum lugar), etc.
Advérbios de modo: rapidamente, belamente, tristemente,loucamente(a maioria terminada em "mente") etc.
Advérbios de intensidade: muito, pouco, bastante, suficiente, demais, assaz, menos, tão, de todo, etc.
obs:Repare que nunca e jamais são advérbios de tempo e não de negação como imaginam muitos.
Flexão do advérbio
Apenas os advérbios de quantidade, de lugar e de modo são flexionados, sendo que os demais são todos invariáveis. A única flexão propriamente dita que existe na categoria dos advérbios é a de grau, a saber:
Superlativo: aumenta a intensidade. Exemplos: longe - longíssimo, pouco - pouquíssimo, inconstitucionalmente - inconstitucionalissimamente, etc.
Diminutivo: diminui a intensidade. Exemplos: perto - pertinho, pouco - pouquinho, devagar - devagarinho, etc.
Os adjetivos "bem" e "mal" admitem ainda o grau comparativo de superioridade, respectivamente, "melhor" e "pior".
Existem também as formas analíticas de representar o grau, que não são flexionadas, mas sim, representadas por advérbios de intensidade como "mais", "muito", etc. Nesse caso, existe o grau comparativo (de igualdade, de superioridade, de inferioridade) e o grau superlativo (absoluto e relativo).
Observação
As palavras "muito", "pouco" e "tanto" também podem ser pronomes indefinidos, e além disso são invariáveis . A diferenciação é fácil: podendo variar em gênero ou número, serão pronomes indefinidos; quando forem invariáveis, serão advérbios.
Não confundir advérbio interrogativo com pronome interrogativo. Usar mesma regra para diferenciação que a usada para as palavras "muito", "pouco" e "tanto".
exemplo: Eu estou MUITO feliz Ela está MUITO feliz Ele está MUITO feliz Eles estão MUITO felizes Elas estão MUITO felizes
Em todos os exemplos o muito não muda no plural singular feminino ou masculino.
"Melhor" e "pior" são as formas irregulares do grau comparativo dos advérbios "bem" e "mal". Porém, se estão juntos de adjetivos ou particípios, usam-se as formas "mais bem" e "mais mal". Exemplos:
Ele está melhor.
Ele está pior.
O seu trabalho está mais bem feito que o meu.
O seu trabalho está mais mal feito que o meu.
Quando na mesma frase há dois ou mais advérbios terminados em mente, o sufixo é colocado somente no último.
Ex. Ela fez tudo fria e cruelmente.
Certas palavras, apesar de apresentarem forma semelhante a advérbios, não se relaciona com nenhuma outra palavra da frase. São usadas para indicar que se está querendo realçar uma idéia, incluir ou excluir uma informação, introduzir uma explicação, corrigir algo que foi dito incorreta ou imprecisamente. Segundo Celso Cunha, convém "dizer apenas palavra ou locução denotativa" de afetividade, continuação, exclusão, inclusão, retificação, realce, explicação e designação.
Ele bebeu muito.
Adv. Intensidade
Na frase acima o advérbio muito está intensificando o sentido do verbo BEBER.
A banda chegou hoje.
Nessa outra frase o advérbio hoje acrescenta ao verbo CHEGAR uma circunstância de tempo.
Gil está muito alegre.
O advérbio muito está intensificando o adjetivo alegre.
A seleção jogou muito bem.
Na frase acima o advérbio muito está intensificando o advérbio de modo BEM.
Então, podemos concluir que:
Advérbio é uma palavra que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio.
CLASSIFICAÇÃO DO ADVÉRBIO
De acordo com as circunstâncias que exprimem o advérbio pode ser classificado:
CIRCUNSTÂNCIA ADVÉRBIO
Tempo Ontem, hoje, amanhã, breve, logo, antes, depois, agora, já, sempre, nunca, jamais, cedo, tarde, outrora, ainda, antigamente, novamente, brevemente, raramente.
Lugar Aqui, ali, aí, cá, lá, acolá, atrás, perto, longe, acima, abaixo, adiante, dentro, fora, além.
Modo Bem, mal, assim, depressa, calmamente, suavemente, alegremente.
Afirmação Sim, deverás, certamente, realmente, efetivamente.
Negação Não, tampouco.
Dúvida Talvez, quiçá, acaso, decerto, porventura, provavelmente, possivelmente.
Intensidade Muito, pouco, bastante, mais, menos, demais, tão, tanto, meio.
DISTINÇÃO ENTRE ADVÉRBIO E PRONOME INDEFINIDO
Alguns advérbios podem ser confundidos com pronomes indefinidos; isso porque as palavras muito, bastante, etc., podem aparecer como advérbio e como pronome indefinido. Veja como diferencia-los:
Advérbio » modifica um verbo, adjetivo ou o próprio advérbio e não sofre flexão (em gênero e número).
Exemplo:
Ele bebeu muito.
Pronome indefinido » relaciona-se com substantivos e sofre flexões.
Exemplo:
As meninas caminharam muitos quilômetros.
FLEXÃO DO ADVÉRBIO
O advérbio é uma palavra invariável em número e gênero, mas é flexionado em grau.
Igualmente aos substantivos o advérbio admite dois graus: comparativo e superlativo.
GRAU COMPARATIVO
De igualdade: tão + advérbio + quanto (como).
Exemplo:
Roberto joga tão bem quanto Lúcio.
Ferrari anda tão depressa quanto Mclaren.
De inferioridade: menos + advérbio + que (do que)
Exemplo:
Milena é menos alta do que Ruth.
De superioridade
Analítico: mais + advérbio + que (do que)
Exemplo:
Alonso anda mais rapidamente que outros pilotos.
Sintético: melhor ou pior que.
Exemplo:
Igor dirige melhor que Fábio.
Fábio dirige pior que Igor.
GRAU SUPERLATIVO
ABSOLUTO
Analítico: acompanhado de outro advérbio.
Exemplo:
George dirige muito bem.
Sintético: formado com sufixos.
Exemplo:
Carlos fala baixíssimo.
Robson bebeu muitíssimo.
Na linguagem popular, alguns advérbios assumem forma diminutiva, mas com idéia de intensidade, a modo de superlativo.
Exemplos:
Você precisa acordar cedinho amanhã.
O shopping fica pertinho do trabalho.
LOCUÇÃO ADVERBIAL
São palavras que tem a função de advérbio e são iniciadas por preposição.
Exemplos:
O gol surgiu de repente.
Tivemos que sair às pressas.
Há crianças que morrem de fome.
As locuções adverbiais classificam-se como os advérbios, de acordo com as circunstâncias que exprimem.
Abaixo a relação de algumas locuções adverbiais:
Às vezes com certeza às cegas
À esquerda às claras a distância
Ao lado à direita às pressas
Ao vivo a pé à toa
De repente por ali por perto
Por fora sem dúvida em cima
De fome de medo
ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS
São advérbios interrogativos quando, como, onde, por que e se referem às circunstâncias de tempo, de modo, de lugar, e de causa, respectivamente. Podem aparecer tanto nas interrogativas diretas quanto nas interrogativas indiretas.
Interrogativa direta interrogativa indireta
Quando sairemos? Não sei quando sairemos
Como você caiu? Não sei como você caiu.
Onde você mora? Não sei onde você mora.
Por que você não veio? Não sei por que você não veio.
ADJETIVOS ADVERBIALIZADOS
Consideramos adjetivos adverbializados aqueles empregad
Não se flexionam em gênero e número, mas podem sofrer flexão de grau.
Uma locução adverbial ocorre quando duas ou mais palavras exercem função de advérbio. Locuções adverbiais são conjuntos de palavras, geralmente introduzidas por uma preposição, que exercem a função de advérbio: às pressas, à toa, às cegas, às escuras, às vezes, de quando em quando, de vez em quando, à direita, à esquerda, em vão, frente a frente, de repente, de maneira alguma, etc.
A função do adverbio é:
Morfologicamente: é invariável, ou seja, não apresenta flexão de gênero, numero modo, etc;
Semanticamente: expressa uma circunstancia como: lugar, tempo, modo, dúvida, afirmação, negação e intensidade;
Sintacticamente: modifica um verbo, um adjetivo, um outro advérbio ou toda uma afirmação expressa em uma frase.
Classificação
A classificação dos advérbios é feita de acordo com a semântica. Podem ser distinguidas as seguintes categorias:
Advérbios sentenciais
de afirmação: sim, realmente, certamente, verdadeiramente, com certeza, de fato, efetivamente, deverás, etc.
de negação: Não, absolutamente,tampouco, de modo algum, de forma alguma, etc.
de dúvida: Talvez, possivelmente, provavelmente, hipoteticamente, quiçá, etc.
Advérbios temporais
de passado: ontem, anteontem, trasanteontem, etc.
de presente: hoje, agora, actualmente, etc.
de futuro: amanhã, futuramente, posteriormente,nunca, jamais, etc.
de período: anualmente, semanalmente, mensalmente, eventualmente, sempre, etc.
Advérbios de lugar: aqui, lá, cá, aí, perto, longe, abaixo, acima, dentro, fora, além, adiante, em cima, ao lado, à direita, à esquerda, alures (= em algum lugar), alhures (= em outro lugar), nenhures (= em nenhum lugar), etc.
Advérbios de modo: rapidamente, belamente, tristemente,loucamente(a maioria terminada em "mente") etc.
Advérbios de intensidade: muito, pouco, bastante, suficiente, demais, assaz, menos, tão, de todo, etc.
obs:Repare que nunca e jamais são advérbios de tempo e não de negação como imaginam muitos.
Flexão do advérbio
Apenas os advérbios de quantidade, de lugar e de modo são flexionados, sendo que os demais são todos invariáveis. A única flexão propriamente dita que existe na categoria dos advérbios é a de grau, a saber:
Superlativo: aumenta a intensidade. Exemplos: longe - longíssimo, pouco - pouquíssimo, inconstitucionalmente - inconstitucionalissimamente, etc.
Diminutivo: diminui a intensidade. Exemplos: perto - pertinho, pouco - pouquinho, devagar - devagarinho, etc.
Os adjetivos "bem" e "mal" admitem ainda o grau comparativo de superioridade, respectivamente, "melhor" e "pior".
Existem também as formas analíticas de representar o grau, que não são flexionadas, mas sim, representadas por advérbios de intensidade como "mais", "muito", etc. Nesse caso, existe o grau comparativo (de igualdade, de superioridade, de inferioridade) e o grau superlativo (absoluto e relativo).
Observação
As palavras "muito", "pouco" e "tanto" também podem ser pronomes indefinidos, e além disso são invariáveis . A diferenciação é fácil: podendo variar em gênero ou número, serão pronomes indefinidos; quando forem invariáveis, serão advérbios.
Não confundir advérbio interrogativo com pronome interrogativo. Usar mesma regra para diferenciação que a usada para as palavras "muito", "pouco" e "tanto".
exemplo: Eu estou MUITO feliz Ela está MUITO feliz Ele está MUITO feliz Eles estão MUITO felizes Elas estão MUITO felizes
Em todos os exemplos o muito não muda no plural singular feminino ou masculino.
"Melhor" e "pior" são as formas irregulares do grau comparativo dos advérbios "bem" e "mal". Porém, se estão juntos de adjetivos ou particípios, usam-se as formas "mais bem" e "mais mal". Exemplos:
Ele está melhor.
Ele está pior.
O seu trabalho está mais bem feito que o meu.
O seu trabalho está mais mal feito que o meu.
Quando na mesma frase há dois ou mais advérbios terminados em mente, o sufixo é colocado somente no último.
Ex. Ela fez tudo fria e cruelmente.
Certas palavras, apesar de apresentarem forma semelhante a advérbios, não se relaciona com nenhuma outra palavra da frase. São usadas para indicar que se está querendo realçar uma idéia, incluir ou excluir uma informação, introduzir uma explicação, corrigir algo que foi dito incorreta ou imprecisamente. Segundo Celso Cunha, convém "dizer apenas palavra ou locução denotativa" de afetividade, continuação, exclusão, inclusão, retificação, realce, explicação e designação.
Ele bebeu muito.
Adv. Intensidade
Na frase acima o advérbio muito está intensificando o sentido do verbo BEBER.
A banda chegou hoje.
Nessa outra frase o advérbio hoje acrescenta ao verbo CHEGAR uma circunstância de tempo.
Gil está muito alegre.
O advérbio muito está intensificando o adjetivo alegre.
A seleção jogou muito bem.
Na frase acima o advérbio muito está intensificando o advérbio de modo BEM.
Então, podemos concluir que:
Advérbio é uma palavra que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio.
CLASSIFICAÇÃO DO ADVÉRBIO
De acordo com as circunstâncias que exprimem o advérbio pode ser classificado:
CIRCUNSTÂNCIA ADVÉRBIO
Tempo Ontem, hoje, amanhã, breve, logo, antes, depois, agora, já, sempre, nunca, jamais, cedo, tarde, outrora, ainda, antigamente, novamente, brevemente, raramente.
Lugar Aqui, ali, aí, cá, lá, acolá, atrás, perto, longe, acima, abaixo, adiante, dentro, fora, além.
Modo Bem, mal, assim, depressa, calmamente, suavemente, alegremente.
Afirmação Sim, deverás, certamente, realmente, efetivamente.
Negação Não, tampouco.
Dúvida Talvez, quiçá, acaso, decerto, porventura, provavelmente, possivelmente.
Intensidade Muito, pouco, bastante, mais, menos, demais, tão, tanto, meio.
DISTINÇÃO ENTRE ADVÉRBIO E PRONOME INDEFINIDO
Alguns advérbios podem ser confundidos com pronomes indefinidos; isso porque as palavras muito, bastante, etc., podem aparecer como advérbio e como pronome indefinido. Veja como diferencia-los:
Advérbio » modifica um verbo, adjetivo ou o próprio advérbio e não sofre flexão (em gênero e número).
Exemplo:
Ele bebeu muito.
Pronome indefinido » relaciona-se com substantivos e sofre flexões.
Exemplo:
As meninas caminharam muitos quilômetros.
FLEXÃO DO ADVÉRBIO
O advérbio é uma palavra invariável em número e gênero, mas é flexionado em grau.
Igualmente aos substantivos o advérbio admite dois graus: comparativo e superlativo.
GRAU COMPARATIVO
De igualdade: tão + advérbio + quanto (como).
Exemplo:
Roberto joga tão bem quanto Lúcio.
Ferrari anda tão depressa quanto Mclaren.
De inferioridade: menos + advérbio + que (do que)
Exemplo:
Milena é menos alta do que Ruth.
De superioridade
Analítico: mais + advérbio + que (do que)
Exemplo:
Alonso anda mais rapidamente que outros pilotos.
Sintético: melhor ou pior que.
Exemplo:
Igor dirige melhor que Fábio.
Fábio dirige pior que Igor.
GRAU SUPERLATIVO
ABSOLUTO
Analítico: acompanhado de outro advérbio.
Exemplo:
George dirige muito bem.
Sintético: formado com sufixos.
Exemplo:
Carlos fala baixíssimo.
Robson bebeu muitíssimo.
Na linguagem popular, alguns advérbios assumem forma diminutiva, mas com idéia de intensidade, a modo de superlativo.
Exemplos:
Você precisa acordar cedinho amanhã.
O shopping fica pertinho do trabalho.
LOCUÇÃO ADVERBIAL
São palavras que tem a função de advérbio e são iniciadas por preposição.
Exemplos:
O gol surgiu de repente.
Tivemos que sair às pressas.
Há crianças que morrem de fome.
As locuções adverbiais classificam-se como os advérbios, de acordo com as circunstâncias que exprimem.
Abaixo a relação de algumas locuções adverbiais:
Às vezes com certeza às cegas
À esquerda às claras a distância
Ao lado à direita às pressas
Ao vivo a pé à toa
De repente por ali por perto
Por fora sem dúvida em cima
De fome de medo
ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS
São advérbios interrogativos quando, como, onde, por que e se referem às circunstâncias de tempo, de modo, de lugar, e de causa, respectivamente. Podem aparecer tanto nas interrogativas diretas quanto nas interrogativas indiretas.
Interrogativa direta interrogativa indireta
Quando sairemos? Não sei quando sairemos
Como você caiu? Não sei como você caiu.
Onde você mora? Não sei onde você mora.
Por que você não veio? Não sei por que você não veio.
ADJETIVOS ADVERBIALIZADOS
Consideramos adjetivos adverbializados aqueles empregad
O que é conjugação verbal?
1. VER E DERIVADOS
a) Significado – Ver significa enxergar; divisar; distinguir; avistar.
b) Regência – Verbo transitivo direto (exige complemento sem preposição).
c) Conjugação – Por ver, conjugam-se antever, entrever, prever, rever, prover (no presente), mas não precaver (defectivo no presente; no passado e no futuro, segue a conjugação de vender) e reaver (segue a conjugação de haver).
PRESENTE DO INDICATIVO
Eu vejo Nós vemos
Tu vês Vós vedes
Ele vê Eles vêem
PRESENTE DO SUBJUNTIVO
Que eu veja Que nós vejamos
Que tu vejas Que vós vejais
Que ele veja Que eles vejam
PRETÉRITO PERFEITO
Eu vi Nós vimos
Tu viste Vós vistes
Ele viu Eles viram
FUTURO DO SUBJUNTIVO
Quando eu vir Quando nós virmos
Quando tu vires Quando vós virdes
Quando ele vir Quando eles virem
2. PROVER
a) Significado – Prover significa tomar providências acerca de; providenciar; abastecer.
b) Regência – Verbo transitivo direto (exige complemento sem preposição).
c) Conjugação – No presente (do indicativo e do subjuntivo) segue ver, do qual deriva. No passado e no futuro, conjuga-se imitando a grafia de vender.
PRESENTE DO INDICATIVO
Eu provejo Nós provemos
Eu provejo Nós provemos
Tu provês Vós provedes
Ele provê Eles provêem
PRETÉRITO PERFEITO
Eu provi Nós provemos
Tu proveste Vós provestes
Ele proveu Eles proveram
FUTURO DO SUBJUNTIVO
Quando eu vender prover
Quando eu vender prover
Quando tu venderes proveres
Quando ele vender prover
Quando nós vendermos provermos
Quando vós venderdes proverdes
Quando eles venderem proverem
3. PRECAVER, REAVER E FALIR
a) Significados – Precaver: acautelar, prevenir. Reaver: haver de novo, recuperar. Falir: ser malsucedido; malograr-se, fracassar.
b) Conjugação – No presente (do indicativo e do subjuntivo) são defectivos (defeituosos): só se conjugam com os pronomes nós e vós. No passado e no futuro, são normais: precaver = vender; reaver = haver; falir = partir.
o que é intervenção?
Intervenção é o ato ou efeito de intervir. Nas artes Intervenção Urbana ou Intervenção Artística tem ligação com a Arte Conceitual. As formas atuais de Intervenção Urbana tem ligações com grupos, movimentos ou coletivos de artistas de meados do século passado, como Fluxus, PROVOS, Dadaísmo, Body Art, Land Art, etc.
Essas intervenções carregam uma atitude de desafio ou, no mínimo, um comentário sobre algum objeto (eventualmente, um objeto artístico) preexistente, através de grafites, cartazes, cenas de teatro ao ar livre ou acréscimo de outros elementos plásticos, de forma a modificar o significado ou as expectativas do senso comum, quanto a esse objeto.
Embora a intervenção, por sua própria natureza, tenha um caráter subversivo, atualmente é tida como legítima manifestação artística, muitas vezes patrocinada pelo Poder Público. Mas, quando não autorizada, quase certamente será considerada como vandalismo e não como arte. Intervenções não autorizadas ou ilegais frequentemente alimentam o debate sobre os limites entre a arte e o simples vandalismo.
Essas intervenções carregam uma atitude de desafio ou, no mínimo, um comentário sobre algum objeto (eventualmente, um objeto artístico) preexistente, através de grafites, cartazes, cenas de teatro ao ar livre ou acréscimo de outros elementos plásticos, de forma a modificar o significado ou as expectativas do senso comum, quanto a esse objeto.
Embora a intervenção, por sua própria natureza, tenha um caráter subversivo, atualmente é tida como legítima manifestação artística, muitas vezes patrocinada pelo Poder Público. Mas, quando não autorizada, quase certamente será considerada como vandalismo e não como arte. Intervenções não autorizadas ou ilegais frequentemente alimentam o debate sobre os limites entre a arte e o simples vandalismo.
Fonte(s):
Wikipedia.com
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